O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) avançou 0,4 ponto de novembro para dezembro no Brasil, chegando a 90,2 pontos. Os dados foram divulgados nesta segundaO Índice de Confiança do Consumidor (ICC) avançou 0,4 ponto de novembro para dezembro no Brasil, chegando a 90,2 pontos. Os dados foram divulgados nesta segunda

Confiança do consumidor sobe pelo 4º mês seguido, diz FGV

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) avançou 0,4 ponto de novembro para dezembro no Brasil, chegando a 90,2 pontos. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).

O resultado marca o quarto avanço consecutivo do indicador e levou o índice ao maior nível desde dezembro de 2024. Na média móvel trimestral, que suaviza oscilações pontuais dos dados, o ICC registrou alta de 0,9 ponto.

Segundo a FGV, a alta da confiança foi sustentada principalmente pela melhora das expectativas para os próximos meses, enquanto a percepção sobre a situação atual perdeu força.

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“O movimento reflete um consumidor menos pessimista, apoiado por um mercado de trabalho aquecido e maior poder de compra, apesar das restrições financeiras ainda presentes”, afirmou Anna Carolina Gouveia, economista do Ibre/FGV.

Situação atual recua, mas expectativas avançam

O Índice de Situação Atual (ISA), que mede a percepção das famílias sobre o momento presente, caiu 1,4 ponto em dezembro, para 83,4 pontos, após duas altas consecutivas.

Já o Índice de Expectativas (IE), que avalia a visão dos consumidores sobre os próximos meses, subiu 1,4 ponto, para 95,2 pontos.

A avaliação da economia local no momento atual recuou 1,7 ponto, para 94,1 pontos. A percepção sobre a situação financeira das famílias caiu 1 ponto, para 73,1 pontos.

Por outro lado, a expectativa para a economia local nos próximos meses avançou 3,6 pontos, para 108,3 pontos. A perspectiva para a situação financeira futura das famílias teve leve alta de 0,1 ponto, para 93,0 pontos.

O ímpeto de compras de bens duráveis, indicador que sinaliza a disposição para adquirir produtos de maior valor, como eletrodomésticos e veículos, subiu 0,3 ponto, para 84,9 pontos.

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Confiança do consumidor varia entre faixas de renda

A confiança apresentou comportamento distinto entre os diferentes níveis de renda. Entre as famílias com renda mensal de até R$ 2.100, o ICC avançou 4,2 pontos, para 90,4 pontos. Já no grupo com renda entre R$ 2.100,01 e R$ 4.800, houve queda de 5,2 pontos, para 87,6 pontos.

Na faixa de renda entre R$ 4.800,01 e R$ 9.600, o índice subiu 1,5 ponto, para 88,7 pontos. Para consumidores com renda acima de R$ 9.600, o ICC recuou 0,6 ponto, para 94,1 pontos.

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